Dr. Guilherme César Naves Borges Oftalmologista CRM-MG 53862

Dr. Guilherme César Naves Borges

Oftalmologista CRM-MG 53862

Oftalmologista especializado em patologias vítreo-retinianas, cirurgia de catarata, ultrassonografia-ocular e uveítes com especialização nos melhores centros do Brasil.

Uberlândia e Catalão

OUTRAS INFORMAÇÕES


SOBRE

CRM-MG 53862
Graduação: Universidade Federal de Uberlândia – UFU
Especialidade: Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – HSPE-SP
Subespecialidade:
Retina Clínica e Cirúrgica – Banco de Olhos de Sorocaba – BOS
Catarata
Uveítes – Banco de Olhos de Sorocaba – BOS
Ultrassonografia Ocular – Banco de Olhos de Sorocaba – BOS
Oftalmologia Geral
Especialista em: Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pela Associação Médica Brasileira (AMB)

CEO Catalão – Centro Especializado em Oftalmologia fundado pelos médicos – Dr. Filipe Gasparin e Dr. Guilherme César Naves Borges – especializados nas melhores instituições do país. É uma clínica especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças oculares. Competência profissional, bom relacionamento com paciente e utilização de recursos de alta tecnologia fortalecem a proposta essencial da equipe médica: melhorar a saúde visual da população.
A clínica possui uma infraestrutura moderna com sala de espera que proporciona conforto e um ambiente calmo e familiar. Conheça: www.ceocatalao.com.br

IOSG – Instituto de Olhos Santa Genoveva – Hospital de reconhecimento e respeito
O IOSG está localizado no Complexo Hospitalar Santa Genoveva, cujo reconhecimento e respeito se dão por ser o mais completo e tradicional centro de atendimento à saúde da região. Conheça: www.iosg.com.br

SAIBA MAIS

FORMAÇÃO

De2005Até2011

Graduação em Medicina

Universidade Federal de Uberlândia – UFU – Uberlândia/MG

De2012Até2014

Especialização - Residência Médica

Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – SP

De2015Até2018

Subespecialização em Retina e Vítreo Clinico / Cirurgico e USG Ocular

Banco de Olhos de Sorocaba – Hospital Oftalmológico – BOS

EXPERIÊNCIA

TERAPIAS

A catarata é a opacidade de uma lente natural que temos dentro do olho, chamada de cristalino. Apesar de, em casos raros, ser possível já nascer com catarata (congênita), geralmente é causada pelo próprio envelhecimento, principalmente após os 60 anos de idade. Outras causas de catarata são: uso de algumas medicações (principalmente a base de corticoides), trauma no olho, diabetes, inflamações e infecções. Nem sempre a diminuição da visão no idoso é por catarata. Pode ser causada por outras doenças como: tromboses na retina, isquemia do nervo óptico e degeneração macular, glaucoma e etc.

A endofotocoagulação é sempre empregada até mesmo em olhos previamente tratados com panfotocoagulação, com o objetivo de diminuir o estímulo neovascular e minimizar hemorragias recorrentes ou retardar novos sangramentos.

O exame de fundo de olho (fundoscopia ou oftalmoscopia) consiste em examinar as artérias, veias e nervos da retina através dos meios transparentes do olho (salvo em caso de patologias) que se interpõem entre o médico e a retina.

A facectomia para o implante de uma lente intraocular é um procedimento cirúrgico para cura da catarata. A catarata é uma das mais comuns doenças nos olhos. Trata-se da opacidade do cristalino. O cristalino é uma lente que temos dentro do olho. Quando ele fica opaco, a visão é diminuída. É necessário então trocar essa lente natural por uma artificial. Há uma série de lentes intraoculares capazes de substituir o cristalino. Uma das mais populares é a de acrílico dobrável. A cirurgia é realizada sem necessidade de internação e com anestesia local. Há técnicas diferentes para essa cirurgia: – Facectomia intracapsular: a lente é totalmente removida após ser congelada – Facectomia extracapsular: faz-se uma abertura na cápsula anterior da lente natural e extrai-se o núcleo – Facoemulsificação: a lente é removida por vibração e sucção.

Um exame oftalmológico de rotina permite detectar precocemente as principais doenças oculares, que incapacitam crianças e adultos para a vida e o trabalho.

Como é uma consulta oftalmológica padrão?

Inicialmente, o oftalmologista faz uma anamnese ( história clínica do paciente), a qual permite relacionar doenças gerais com a queixa visual, razão da consulta.

A seguir são examinadas as pálpebras, a conjuntiva e as vias lacrimais e é feito o exame de motilidade ocular (intrínsico e extrínsico).

Logo a seguir, o oftalmologista examina o fundo de olho do paciente com o oftalmoscópio, o qual permite verificar se o paciente tem escavações glaucomatosas, diabetes, hispertensão, AIDS, etc.

A refração, etapa seguinte do exame, permite determinar o grau dos óculos, inclusive em crianças. Com a lâmpada de fenda, o oftalmologista pode diagnosticar a catarata e outras doenças dos olhos. A medida da pressão intraocular é importante para o diagnóstico precoce do glaucoma.

Caso seja necessário, o oftalmologista pode solicitar exames complementares: ultrassom, angiografia, campo visual e microscopia especular.

O que é o mapeamento da retina?
É um método de diagnóstico complementar que analisa a retina, todo o fundo do olho e suas estruturas. É diferente e mais completo que a fundoscopia, que apenas observa as partes centrais do fundo do olho. O mapeamento de retina proporciona uma investigação detalhada, avaliando os vasos sanguíneos, nervo óptico e a retina central e periférica.

A “retinografia simples” também apelidada de “retinografia normal” permite observar e documentar com imagens as alterações na retina e no nervo ótico. Este exame é de execução simples e rápido e não é administrado qualquer tipo de contraste. A designação “simples” ou “normal” advém do facto do exame de retina poder ser realizado também com a injeção de contraste, como veremos de seguida.

A angiofluoresceinografia ou angiografia fluoresceínica, conhecida também por angiografia fluorescente permite estudar a retina, a coróide e os vasos sanguíneos através da injeção de um produto de contraste chamado fluoresceína. Ou seja, enquanto na “retinografia simples” não existe qualquer injeção de contraste na angiografia fluoresceínica o exame é feito, recorrendo à administração de um produto de contraste (fluoresceína), por isso também é, por vezes, conhecida como retinografia fluorescente.

Retinopexia primária é uma das formas de tratar o descolamento da retina. É um método de fechar os buracos, trazendo as camadas da retina para frente em conjunto, e de se livrar do fluido sob a retina. Esta pressão na parede é produzida por um pedaço de esponja de silicone. Às vezes, o oftalmologista pode injetar uma bolha de gás dentro do seu olho para fechar os buracos e evitar que mais fluido atravesse durante a cirurgia. Este procedimento deve ser feito em centro cirúrgico.

Corpos estranhos podem ser desde pequenas partículas de poeira até pedaços de vidro ou metal que penetraram nos olhos. Em geral, sua retirada é simples, porém algumas ocasiões requerem a intervenção de um médico oftalmologista para evitar lesões na córnea ou na conjuntiva.

A ultrassonografia ocular é o chamado exame de ultrassonografia ocular ou ecografia ocular. A partir desse procedimento é possível analisar mais detalhadamente todas as partes dos olhos, de modo a potencializar a precisão do diagnóstico de várias doenças que acometem a visão humana.

Geralmente ela é referida como Vitrectomia Pars Plana. Nos últimos anos esta técnica cirúrgica passou por extreme avanço e ultimamente tem sido amplamente usada para tratamento de certos tipos de descolamento de retina e outras doenças de retina. Esta técnica consiste na realização de pequenas incisões na parede anterior do olho para a introdução de instrumentos dentro do olho.

O primeiro passo da cirurgia é a remoção do vítreo de dentro do olho com um instrumento que corta o vítreo e o aspira ao mesmo tempo. Após dependendo do tipo e a causa do descolamento ou da cirurgia em questão, vários outros instrumentos são introduzidos como (tesoura, pinça, laser, e etc) e procedimentos outros são realizados como: excisão de tração, troca fluido-gasosa, injeção de óleo de silicone dentro do olho, e etc.

Uveíte é uma doença inflamatória que pode comprometer totalmente a úvea ou uma de suas partes (íris, corpo ciliar e coróide). Em alguns casos, a inflamação atinge também o nervo óptico e a retina.

A uveíte é classificada em anterior, intermediária e posterior, conforme o segmento ocular em que o distúrbio se manifesta, e pode ocorrer num olho ou nos dois olhos.

DOENÇAS E DISTÚRBIOS

A catarata ocular é uma doença em que o cristalino, a lente natural dos olhos, perde sua transparência e começa a ficar opaco. Ela pode causar perda parcial ou total da visão (cegueira), além de deixar a visão turva ou embaçada, diminuir a visão noturna e causar fotofobia (hipersensibilidade à luz).

Essa condição se desenvolve lentamente, muitas vezes passando despercebida antes de causar algum sintoma mais grave. Antes de evoluir, o uso de óculos pode ajudar a lidar com a doença, mas quando ela se torna mais grave, a cirurgia de catarata é necessária.

A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é a membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra. A conjuntivite viral é altamente contagiosa, freqüente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia.

Geralmente compromete os dois olhos, não necessariamente ao mesmo tempo, sendo o contagio feito pelo contato direto com a pessoa doente ou objetos contaminados. Esta contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados como escolas, creches e ônibus.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que ocorre em uma parte da retina chamada mácula e que leva a perda progressiva da visão central.1-3 A DMRI é a causa mais comum de perda da visão em pessoas acima de 50 anos.

O descolamento de retina acontece quando parte ou totalidade desta membrana se desprende da parede interna e posterior do olho. A perda de contato da retina com os vasos sanguíneos da coróide (camada vascular que fica atrás da retina) interrompe o fornecimento de nutrientes e de oxigênio, promovendo a degeneração celular, que poderá ser definitiva se não seja corrigida com brevidade.

Quando a retina se descola, o mecanismo de geração das imagens não funciona corretamente e a pessoa passa a não mais enxergar.

A doença começa quando o gel vitreo (um gel espesso que fica dentro do olho) se separa da retina de forma brusca, e causa uma rasgadura.

O glaucoma é uma doença ocular caracterizada por alteração do nervo óptico que leva a um dano irreversível das fibras nervosas e, consequentemente, perda de campo visual. Essa lesão pode ser causada por um aumento da pressão ocular ou uma alteração do fluxo sanguíneo na cabeça do nervo óptico.

A membrana epirretiniana macular ou pucker macular é uma fina camada de tecido fibroso que cresce sobre a superfície interna da retina, provocando alterações na visão que se vão agravando conforme ocorre o seu desenvolvimento. A membrana epirretiniana cresce, habitualmente, na zona central da retina (mácula), daí a designação de membrana epirretiniana macular.

O que são as MNVSR (MEMBRANA NEOVASCULAR SUBRETINIANA)?
São membranas formadas por novas vasos que surgem em região abaixo da retina e podem penetrar na retina gerando sangramentos e liberação de substâncias que elevam a superfície da retina.

O que causa a MNVSR?
São várias as causas de MNVSR. A principal delas é a Doença Macular Relacionada à Idade (DMRI), porém existem outras causas que precisam ser investigadas como traumas, cicatrizes, infecções, alta miopia entre outros fatores.

A miopia ou “dificuldade em ver ao longe” ou “ver mal ao longe”, como a maioria de nós diria, é um problema ocular em que se consegue ver perfeitamente os objetos próximos, mas as coisas mais afastadas podem aparecer desfocadas.

Este problema é bastante frequente e muitas pessoas que o têm não o detetam imediatamente, uma vez que nem todos os objetos à vista estão desfocados.

A maioria dos casos de olhos com miopia são saudáveis, mas um pequeno número de pessoas com miopia desenvolve uma forma de degenerescência da retina, designada por miopia degenerativa ou maligna.

A miopia degenerativa também é conhecida como miopia progressiva ou miopia patológica, sendo uma importante causa de cegueira nos países desenvolvidos. Trata-se, por isso, de um tipo de miopia grave.

A oclusão venosa da retina acontece quando há a obstrução de uma veia retiniana por um trombo, bloqueando a circulação sanguínea venosa da área. A obstrução pode ocorrer na veia central (oclusão de veia central retiniana) ou em um de seus ramos (oclusão de ramo venoso retiniano).

A retinopatia diabética (RD) é uma doença que afeta os pequenos vasos da retina, região do olho responsável pela formação das imagens enviadas ao cérebro. O aparecimento da retinopatia diabética está relacionado principalmente ao tempo de duração do diabetes e ao descontrole da glicemia. Quando o diabetes não está controlado, a hiperglicemia desencadeia várias alterações no organismo que, entre outros danos, levam à disfunção dos vasos da retina.

SERVIÇOS

PRIMEIRA CONSULTA OFTALMOLÓGICA

RETORNO DE CONSULTAS OFTALMOLOGIA

ACUIDADE VISUAL

ADAPTAÇÃO DE LENTE DE CONTATO

CAMPIMETRIA

CAPSULECTOMIA DO CRISTALINO

CICLODIATERMIA

CIRURGIA A LASER OCULAR

CIRURGIA DE CATARATA

CIRURGIA DO PTERIGIO

CIRURGIA DO XANTELASMA

CRIO-RETINOPEXIA

CRIOTERAPIA DE TUMORES INTRA-OCULARES

EPILAÇÃO DE CÍLIOS

EVISCERAÇÃO DO GLOBO OCULAR

EXAME FUNDO DE OLHO

EXERESE DE CALÁZIO

FACECTOMIA PARA IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR

FACECTOMIA SEM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR

GONIOSCOPIA

INJEÇÃO RETROBULBAR OU PERIBULBAR

INTROFLEXÃO ESCLERAL

IRIDECTOMIA CIRÚRGICA

MAPEAMENTO DE RETINA

MICROSCOPIA ESPECULAR

IRIDECTOMIA CIRÚRGICA

IRIDOTOMIA

MAPEAMENTO DE RETINA

MICROSCOPIA ESPECULAR

OFTALMOSCOPIA

PAQUIMETRIA

PARACENTESE DE CÂMARA ANTERIOR

RECONSTRUÇÃO DE CÂMARA ANTERIOR DO OLHO PÓS-TRAUMA

REOPERAÇÃO E RETINO PEXIA COM VÍTREO INTERVENÇÃO

RETINOGRAFIA

RETINOGRAFIA E ANGIOGRAFIA FLUORESCEÍNICA

RETINO PEXIA PRIMÁRIA

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO CÂMARA ANTERIOR DO OLHO

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÓRNEA

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRAVÍTREO

SUTURA DE CONJUNTIVA

SUTURA DE CÓRNEA

TESTE DE VISÃO

TESTE DE VISÃO DE CORES

TESTE DO OLHINHO

TESTE PARA OLHO SECO

TOMOGRAFIA DE CÓRNEA (GALILEI)

TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA

TONOMETRIA

TOPOGRAFIA

TOPOGRAFIA CORNEAL

ULTRASSONOGRAFIA OCULAR

VITRECTOMIA ANTERIOR

VITRECTOMIA POSTERIOR

CONSULTÓRIOS

UBERLÂNDIA/MG

IOSG - Instituto de Olhos Santa Genoveva
Av. Vasconcelos Costa, 962 - 1º Piso
Uberlândia/MG

CATALÃO/GO

CEO - Centro Especializado em Oftalmologia
Av. João XXIII, 13
Catalão/GO

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